Tatiane, minha esposa, inventou de parar de fumar. E parou! Uns dois ou três sábados atrás. Quando percebi que era sério resolvi que era minha hora também. Fumei naquele domingo seguinte até as tantas e quando o maço acabou decidi que não fumaria mais.
Fui bem, não fumei posteriormente na segunda, terça e quarta. Na quinta, era véspera de feriado e como de costume reunimos a turma aqui. Tomando cerveja ficou difícil aguentar e eu fumei dois cigarros. E desde então tem sido assim. Só quando bebo.
Vez ou outra para enganar a vontade eu arrisco bolar um cigarro de um fumo que eu comprei lá em Araçoiabinha da época que eu vendia cerveja. Não sou especialista na arte de fazer o cigarro, mas tô melhorando. O resultado é sempre meio bizarro, mas até dá pra fumar numa boa. O próximo que eu fizer eu tiro uma foto e posto aqui.
Para falar a verdade não adianta muito. Até alivia um pouco a ansiedade, porém nada que faça passar realmente a vontade. Esses dias, de tão ansioso, acordei 5:00 da manhã e não conseguia dormir. Alguns, tenho certeza, vão recomendar que eu troque o fumo. Quem me conhece sabe que eu conheço bem, mas não gosto. Meu negócio é a cerveja. Não estou falando de melhor ou pior, estou falando de preferência. Prefiro cerveja... e cigarro!
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