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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ter nome estranho é uma coisa

Como todos sabem, me chamo Jesler. E todos sabem também que sou um pouco (bastante) complexado. Mas hoje, assistindo ao campeonato da UEFA, não lembro quem contra quem, percebi que poderia ser pior!

Ter nome estranho no Brasil é uma coisa. Você vai se chamar Deodimar, Cidoclécio, Jesler, etc. Agora imagina um nome estranho na Bulgária, ou Rússia? Você se chamaria Krspvtaninghrsonstrkov. Bem pior, não é?

Participo de uma comunidade chamada: "Não tem comunidade com meu nome!" É uma fonte de inspiração para mim, toda vez que estou triste, sem esperanças, sem motivação, eu simplesmente entro lá e dou uma checada nos nomes. É lindo encontrar por lá o Gleysner, o Quintila, a Taruska, a Isnábia, o Eggy, a Gilsandra, etc. Confortante não?

Se ainda não foi suficiente, então vai lá mais alguns:

Nadyeska, Isdelmo, Valcilea, Brice, Idirone, Gilso, Adilomar, Vanysson, Dialison, Idevandro, Aguidelmar, Osvânia, Wodsney, Rayth, Shulamy, Rochana, Crizzy, Nieci, Nosleana, Guderian, Ailin, Cleiser, Otobel, Yrgo, Demontie, Diocleciano, Naice, entre outros.

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